This post will be in English for a change!
I am getting ready to go back to Brazil in one week, and things are working out better than I could ever imagine!
Here is few of the places that I was able to visit:
Yosemite, Joshua Tree, Big Sur, Santa Barbara, all over Big Bear, Bishop, Bishop Pass, Mt Agassiz, Mt North Palisades, Mt Whitney!, Mt Russell, San Diego Woodson area, The Crucible!, Santee Boulders, Malibu Creek, New Jack City sports climb, Grand Canyon!, Lone Pine, and few more places...
What I learned after all? Few insights...
1- People. The people I have met on the way is what made everything possible. I have visited surreal places with surreal beauty, been to great facilities, camping, slept under the stars many nights, got cold, hot, tired, and everything I could ask for. At the end of the day, is the people I met along the way that made everything that much special. So to you my friends, thank you very much.
2- Love. This is my only possession right now. People can only give what they have. First law of thermodynamics says "Heat is a form of energy". Love IS Heat. There is my source of energy.
3- Faith. The future is uncertain, and I am pretty certain of that. I am finding comfort on not knowing tomorrow, having faith and taking the step into the unknown. All I can do is prepare well and go for it.
I got here 5 months ago, never expecting to have so much.
Brazil in 1 one week for my sister's wedding. Tons of adventures are on the line already.
May god almighty continue pouring all the blessings and keep us safe on this brief journey of ours through time and space.
Wednesday, July 30, 2014
Monday, February 3, 2014
Os grandes projetos e aventuras que farei amanhã
Vários projetos. Viajar, escalar, conhecer, descobrir, quem sabe, encontrar um novo amor, desafiar, conhecer melhor a si mesmo.
As possibilidades são infinitas,
tais como o Universo. Tudo depende do primeiro passo, muitas vezes de fé,
porque o futuro é das incertezas, como diz meu pai.
Ter mais tempo para apreciar as estrelas, o cosmos, as
flores, e as arvores.
O que vai
ser de mim? Será que terei dinheiro para me sustentar? Será que depois de
largar uma vida relativamente certa, por uma incerta, mas que promete muito,
acharei o que procuro? São tantas duvidas, e incertezas, que às vezes uma
certeza triste, parece ser, mas atraente que uma incerteza feliz.
Esse fim de
semana encontrei um amigo que há muito não via. Sei que foi meu deus que me
enviou ele com uma mensagem para reflexão.
Esse amigo
estava vindo de um enterro. Morto, um homem de 28 anos, sonhos, projetos,
possibilidades, medos, incertezas, certezas, magoas, alegrias, futuro, passado
e presente, não mais o perturbam.
Sentiu o
primeiro sintoma na segunda, sexta já estava morto.
As cortinas
dos mistérios da vida se abriram para ele, e que deus o tenha em seus braços.
Meditar
sobre a nossa mortalidade é a melhor maneira de encontrar todas as respostas.
Que descanse
em paz esse homem, e que deus ilumine o sofrimento daqueles que ficam.
Monday, January 27, 2014
A escalada é tudo?
Recentemente posso ter tido uma lesão, ao qual fiquei inquieto e ansioso sobre se poderia voltar a escalar.
Se a escalada é tudo, o que sobra quando não pode fazer-la?
Iluminei-me e achei minha mortalidade.
Você sabe que o seu relógio ta batendo, e que tudo vai passar? Esta seguindo o seu coração nas relações, trabalho, saúde, espiritual?
Mal começou 2014 e já tive uma visão:
Viver uma vida bem vivida de forma holística, ao qual escalada é mais um componente.
Se a escalada é tudo, o que sobra quando não pode fazer-la?
Iluminei-me e achei minha mortalidade.
Você sabe que o seu relógio ta batendo, e que tudo vai passar? Esta seguindo o seu coração nas relações, trabalho, saúde, espiritual?
Mal começou 2014 e já tive uma visão:
Viver uma vida bem vivida de forma holística, ao qual escalada é mais um componente.
Monday, January 6, 2014
Via Waldemar Guimarães (6º VIIa A1/VIIc E2) - face norte - Pão de Açúcar - Urca, RJ
Via relativamente bem protegida. Inicio da via tem uma seqüência de fenda perfeita, muito boa mesmo. A via é toda grampeada, incluindo os lances com fendas perfeitas para proteção em móvel.
Face norte do Pão de açúcar bate um sol intenso que frita o cérebro rápido. Melhor fazer super cedo na madruga ou durante temporada – tipo a partir de Abril. A seqüência de fendas termina na base de uma chaminé. Começa de chaminé depois sai dela – quando apertar bastante – e vence em técnica de oposição o diedro final desse lance. Um camalot 3 nessa cordada manda bem.
Então, na continuidade, depois é que se decide: Pra direita sai la na secundos(não conheço ainda essa variante), e pela esquerda continua na Waldo, agora os lances de sétimo. Os lances em si não são tão ruims, e ainda da pra roubar bem nessas cordadas (Para os viajantes de primeira viajem pode ser uma ótima opção). Mas, se tiver sangue nos oio da pra livrar tudo.
Acho que a parte final dos sétimos a mais delicada, com menos chance de roubar. ATENÇÃO MACACOS: Acho que quando entra nos lances de sétimo que o comprometimento com a Via aumenta: Rappelar já não se torna tão fácil, pois ou vai encarar um rappel bem horizontal + desescalada, ou descer meio que reto direto para o platô da Íbis(Tem que saber como, nunca fiz, parece meio abissal...). Então, em resumo, depois que entra nos sétimos a melhor forma de descer é subindo.
Acabou os sétimos, sai la no “pescoço”, que apesar de graduado em V é super esfarelento. Vale ir pra essa cordada munido de uns movelzinhos pra melhorar a proteção. Não sei ao certo, pois não levei nenhum, mas deve ser em torno de Camalot 1 e 2. No final dessa cordada, um domínio de VI que é feito pela esquerda, usando a fendinha.
Então, aqui, ta quase la. Agora mais um artificial nuns grampinhos bem miudinhos e velhinhos...que termina numa adereba parcialmente sinistra de IV. A sensação de que acabou o pior inevitavelmente bate depois de vencer a cordada do artificial, mas apesar de bem mais tranqüilo quase no cume – na casa do IV grau – a grampeação é longe e pode ser difícil de achar, principalmente no escuro e sem headlamp, o que ocasionou um resgate uma vez em 2013, diz a lenda.
Via muito clássica do RJ. Resumo: Rapel delicado depois que entrar nos lances de VII. Via protegida em geral. No pescoco, leve uns friends que esse serão seus amigos. Leve anorak e Headlamp!! Croqui e guia da Urca é altamente recomendado.
Face norte do Pão de açúcar bate um sol intenso que frita o cérebro rápido. Melhor fazer super cedo na madruga ou durante temporada – tipo a partir de Abril. A seqüência de fendas termina na base de uma chaminé. Começa de chaminé depois sai dela – quando apertar bastante – e vence em técnica de oposição o diedro final desse lance. Um camalot 3 nessa cordada manda bem.
Então, na continuidade, depois é que se decide: Pra direita sai la na secundos(não conheço ainda essa variante), e pela esquerda continua na Waldo, agora os lances de sétimo. Os lances em si não são tão ruims, e ainda da pra roubar bem nessas cordadas (Para os viajantes de primeira viajem pode ser uma ótima opção). Mas, se tiver sangue nos oio da pra livrar tudo.
Acho que a parte final dos sétimos a mais delicada, com menos chance de roubar. ATENÇÃO MACACOS: Acho que quando entra nos lances de sétimo que o comprometimento com a Via aumenta: Rappelar já não se torna tão fácil, pois ou vai encarar um rappel bem horizontal + desescalada, ou descer meio que reto direto para o platô da Íbis(Tem que saber como, nunca fiz, parece meio abissal...). Então, em resumo, depois que entra nos sétimos a melhor forma de descer é subindo.
Acabou os sétimos, sai la no “pescoço”, que apesar de graduado em V é super esfarelento. Vale ir pra essa cordada munido de uns movelzinhos pra melhorar a proteção. Não sei ao certo, pois não levei nenhum, mas deve ser em torno de Camalot 1 e 2. No final dessa cordada, um domínio de VI que é feito pela esquerda, usando a fendinha.
Então, aqui, ta quase la. Agora mais um artificial nuns grampinhos bem miudinhos e velhinhos...que termina numa adereba parcialmente sinistra de IV. A sensação de que acabou o pior inevitavelmente bate depois de vencer a cordada do artificial, mas apesar de bem mais tranqüilo quase no cume – na casa do IV grau – a grampeação é longe e pode ser difícil de achar, principalmente no escuro e sem headlamp, o que ocasionou um resgate uma vez em 2013, diz a lenda.
Via muito clássica do RJ. Resumo: Rapel delicado depois que entrar nos lances de VII. Via protegida em geral. No pescoco, leve uns friends que esse serão seus amigos. Leve anorak e Headlamp!! Croqui e guia da Urca é altamente recomendado.
Escalada Noturna
Começando pelo começo, escalada noturna de inicio de ano – devido ao calor intenso que agora faz no Rio de Janeiro.
Tudo certo, nada resolvido. Em breve fotos.
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